(Thomas Hoepker)
Poucos amigos meus lembram que eu fui bem gordinho, até uns 17 anos. Depois que perdi 25kg, nunca mais engordei de novo. Eu posso me considerar alguém disciplinado, em certa medida. Claro que tive períodos inconstantes, ganhando uns três ou quatro quilos, no máximo. Mas em oito anos mantive a boa forma.
Hoje eu voltei a malhar, após três meses parado. Quer dizer, sem fazer musculação. Parado nunca fico. Quando não malhava, sempre estava jogando futebol, duas ou três vezes na semana. Enjoei um pouco do society e me matriculei no tênis. Faz três meses que treino e não cogito mais sair.
Só que não dá pra viver só de saibro. Fica ainda mais difícil sendo um ex-gordo. Só a musculação é capaz de dar a massa magra que preciso pra passar longe da flacidez que incomoda bastante. Há um pouco de vaidade. Mas o pior mesmo é sentir as dobras da barriga dividida pelo cinto da calça ao sentar.
Entre novembro de 2010 e fevereiro de 2011, alcancei a melhor forma. Parti de 15,5% de gordura e parei nos 7,4%. Percentual de atleta, que não mantive por muito tempo por uma razão simples. Eu não preciso expor o corpo pra desempenhar algum trabalho. O esforço necessário pra manter um índice tão baixo não compensa pra quem não é atleta ou modelo. Hoje busco manter algo em torno de 10%.
Algumas orientações são essenciais pra obter um bom desempenho na prática de atividade física. As mais importantes são:
Procurar um nutricionista, um bom professor e confiar neles. É difícil ver quem se alimenta bem hoje em dia. Há quem tente, mas por não procurar um profissional, sempre fica naquela: “Não entendo como não emagreço!”. Ter uma consulta com um profissional é receber conselhos de alguém experiente. Uma pessoa que já viu vários casos semelhantes ao seu. Ele terá uma boa alternativa pra aquele problema que você, por não ter conhecimentos específicos, julga impossível resolver.
Mas não basta consultar. É preciso confiar no profissional. Ora, se você o procurou, por que iria duvidar de seus conselhos? Já vi casos de pessoas que disseram: “Não vou comer isso que a nutricionista passou porque engorda”. Esse tipo de gente começa a alterar a conduta nutricional e fica com raiva porque as balanças do mundo inteiro parecem mentirosas.
Vale o mesmo para o professor. O personal, por exemplo, sabe o que dará resultados. Apenas ouça os conselhos e execute as tarefas. Seja objetivo, não questione. As coisas funcionam quando focamos no resultado. Caso haja alguma dúvida sobre os exercícios, ou não esteja gostando de algum, fale com ele. O bom profissional é especialista em ter alternativas.
Agende avaliações com períodos razoáveis. Pra saber se os exercícios estão dando resultados, é necessário fazer avaliações periódicas. Não adianta ficar se olhando todo dia no espelho. Só vemos aquilo que queremos ver. Calça jeans é mais confiável, mas não mostra o resultado no corpo inteiro.
Não é bom marcar avaliações com intervalos curtos. Os resultados, quando positivos, podem ser pequenos demais pra manter a motivação. É bom mesmo marcar com dois meses após o início do programa. Pelo menos.
Agendar uma avaliação também faz com que nossa cobrança seja menor. Temos que simplificar. Novamente, seja objetivo! Execute as orientações do treinador. Seja disciplinado na mesa. Esqueça o resto. A avaliação trará a recompensa.
Se der errado, fale com a nutricionista e com o professor. Ter resultados positivos é uma constante atividade de execução, consequência e ajustes.
Fuja dos excessos. Conquistamos as melhores coisas da vida quando abraçamos o equilíbrio. Ele indica que devemos seguir em frente, aos poucos, de forma que não cansemos as pernas. Portanto, não adianta querer fazer dez horas de exercícios por dia. Isso gerará estresse e a desistência de atingir as metas. Eu tive os melhores resultados passando menos que uma hora na academia, de segunda a sábado. A freqüência é mais importante. Em relação à alimentação, provavelmente o nutricionista concordará com a possibilidade de comer aquele petit gateau no sábado à noite.
São esses os três principais fatores responsáveis pelos meus resultados. Lembro que os textos desse blog não são técnicos. São depoimentos de alguém que fez bons experimentos e resolveu compartilhar. Aliás, eu gosto sempre de lembrar o motivo maior da criação desse blog: fazer com que eu mantenha contato com as coisas me fazem bem.
Hoje eu voltei a malhar, após três meses parado. Quer dizer, sem fazer musculação. Parado nunca fico. Quando não malhava, sempre estava jogando futebol, duas ou três vezes na semana. Enjoei um pouco do society e me matriculei no tênis. Faz três meses que treino e não cogito mais sair.
Só que não dá pra viver só de saibro. Fica ainda mais difícil sendo um ex-gordo. Só a musculação é capaz de dar a massa magra que preciso pra passar longe da flacidez que incomoda bastante. Há um pouco de vaidade. Mas o pior mesmo é sentir as dobras da barriga dividida pelo cinto da calça ao sentar.
Entre novembro de 2010 e fevereiro de 2011, alcancei a melhor forma. Parti de 15,5% de gordura e parei nos 7,4%. Percentual de atleta, que não mantive por muito tempo por uma razão simples. Eu não preciso expor o corpo pra desempenhar algum trabalho. O esforço necessário pra manter um índice tão baixo não compensa pra quem não é atleta ou modelo. Hoje busco manter algo em torno de 10%.
Algumas orientações são essenciais pra obter um bom desempenho na prática de atividade física. As mais importantes são:
Procurar um nutricionista, um bom professor e confiar neles. É difícil ver quem se alimenta bem hoje em dia. Há quem tente, mas por não procurar um profissional, sempre fica naquela: “Não entendo como não emagreço!”. Ter uma consulta com um profissional é receber conselhos de alguém experiente. Uma pessoa que já viu vários casos semelhantes ao seu. Ele terá uma boa alternativa pra aquele problema que você, por não ter conhecimentos específicos, julga impossível resolver.
Mas não basta consultar. É preciso confiar no profissional. Ora, se você o procurou, por que iria duvidar de seus conselhos? Já vi casos de pessoas que disseram: “Não vou comer isso que a nutricionista passou porque engorda”. Esse tipo de gente começa a alterar a conduta nutricional e fica com raiva porque as balanças do mundo inteiro parecem mentirosas.
Vale o mesmo para o professor. O personal, por exemplo, sabe o que dará resultados. Apenas ouça os conselhos e execute as tarefas. Seja objetivo, não questione. As coisas funcionam quando focamos no resultado. Caso haja alguma dúvida sobre os exercícios, ou não esteja gostando de algum, fale com ele. O bom profissional é especialista em ter alternativas.
Agende avaliações com períodos razoáveis. Pra saber se os exercícios estão dando resultados, é necessário fazer avaliações periódicas. Não adianta ficar se olhando todo dia no espelho. Só vemos aquilo que queremos ver. Calça jeans é mais confiável, mas não mostra o resultado no corpo inteiro.
Não é bom marcar avaliações com intervalos curtos. Os resultados, quando positivos, podem ser pequenos demais pra manter a motivação. É bom mesmo marcar com dois meses após o início do programa. Pelo menos.
Agendar uma avaliação também faz com que nossa cobrança seja menor. Temos que simplificar. Novamente, seja objetivo! Execute as orientações do treinador. Seja disciplinado na mesa. Esqueça o resto. A avaliação trará a recompensa.
Se der errado, fale com a nutricionista e com o professor. Ter resultados positivos é uma constante atividade de execução, consequência e ajustes.
Fuja dos excessos. Conquistamos as melhores coisas da vida quando abraçamos o equilíbrio. Ele indica que devemos seguir em frente, aos poucos, de forma que não cansemos as pernas. Portanto, não adianta querer fazer dez horas de exercícios por dia. Isso gerará estresse e a desistência de atingir as metas. Eu tive os melhores resultados passando menos que uma hora na academia, de segunda a sábado. A freqüência é mais importante. Em relação à alimentação, provavelmente o nutricionista concordará com a possibilidade de comer aquele petit gateau no sábado à noite.
São esses os três principais fatores responsáveis pelos meus resultados. Lembro que os textos desse blog não são técnicos. São depoimentos de alguém que fez bons experimentos e resolveu compartilhar. Aliás, eu gosto sempre de lembrar o motivo maior da criação desse blog: fazer com que eu mantenha contato com as coisas me fazem bem.
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