Conta uma peça de Bach a história de uma moça querendo liberdade. Proibida pelo pai de tomar café, insistia em desobedecer. O homem, irresignado com o comportamento da filha, fez uma promessa: arrumaria um bom casamento, se ela, enfim, o obedecesse.
Dissimulada, aceitou. Foi com os dedos cruzados, que respondeu apenas para si: “Caso, mas só se o homem deixar eu tomar café todos os dias...”. Prometeu ao pai, mas jurou o verso com maior prazer.
Pois bem. A natureza humana é de ser livre. Tudo que tolhe a liberdade traz a queda da face às palmas do lamento. Sorriso bom é o dos ventos, correndo pelas curvas do mundo.
Um relacionamento sem confiança encolhe as vontades. Um trabalho sem paixão estanca os desejos. A saúde em falta acama os sonhos. O homem quer uma estrada, entapetada e estendida pelas frentes do horizonte.
Dissimulada, aceitou. Foi com os dedos cruzados, que respondeu apenas para si: “Caso, mas só se o homem deixar eu tomar café todos os dias...”. Prometeu ao pai, mas jurou o verso com maior prazer.
Pois bem. A natureza humana é de ser livre. Tudo que tolhe a liberdade traz a queda da face às palmas do lamento. Sorriso bom é o dos ventos, correndo pelas curvas do mundo.
Um relacionamento sem confiança encolhe as vontades. Um trabalho sem paixão estanca os desejos. A saúde em falta acama os sonhos. O homem quer uma estrada, entapetada e estendida pelas frentes do horizonte.
(Leonard Freed)
(Nikos Economopoulos)
(Bruno Barbey)
2 comentários:
gostei muuuito! Do texto e das fotos, lindos!
Bom todo! \o/
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