(perdão a qualidade da imagem, tirei com um iPhone 4S e o ambiente estava bem escuro. Foto por Thiago Arôxa)
Hoje foi um grande dia! Finalmente adquiri a Leica que tanto queria. Na verdade, desejei por dois anos a Leica M9. Por sorte, soube que a alemã fabricou o modelo M-E, que é a mesmíssima câmera, com três diferenças pequenas: não tem espaço pra conectar cabo USB. Assim, para transferir as fotos para um computador é necessário colocar o cartão SD nele. A outra é que ela não tem o Frame Lever (que eu nem sei pra que serve, mas sei que ninguém usa). Terceira diferença: a cor (continua absolutamente linda).
Não ter entrada para utilizar cabo USB é uma vantagem pra mim. Odeio fios. Eles existem pra deixar o mundo completamente incorreto esteticamente. Como ainda precisamos deles?
Mas, voltemos à Leica. Sempre fui apaixonado pelo jeito de fotografar de uma rangefinder. Nenhuma Nikon, Canon, ou qualquer dessas pode superar o prazer que é utilizar uma M. Compor com uma câmera dessa família é algo único. Ela faz o fotógrafo perceber que quem faz a foto é o olho, não o equipamento. E aí, tem quem pergunte: se quem faz a foto é o fotógrafo, por que pagar tanto por ela? Respondo: você simplesmente esquece dessa premissa ao utilizar uma Nikon, Canon, Sony, etc. As possibilidades tecnológicas que esses brebotes oferecem só levam nossos olhos para onde não deveriam ir.
Com a M, eu sempre tenho prazer em compor. Não perco tempo em menus e botõezinhos. É como sair do Windows e comprar um Mac. Você simplesmente não quer voltar ao produto da Microsoft, porque os da apple são bem pensados e polidos. Têm o necessário. E o necessário é feito com absoluta competência!
A lente que escolhi foi uma Summarit 35mm 2.5. É fantástica e tem ótima relação custo/benefício. Outro ponto positivo é ser bem compacta.
Infelizmente não pude fotografar muito com ela hoje, porque a bateria não permitiu. Faltou tempo pra recarregá-la. O pouco que pude aproveitar serviu pra fazer alguns testes de foco e ir me reacostumando com uma M. Tirei um retrato do meu amigo Thiago Arôxa, que ouvia uma balada de Chopin em sol maior em seu Bose recém adquirido.
À noite, jantamos em trio: eu e meu casal de amigos preferido. Thiago e Thais. Tenho muitos casais amigos. Mas esses dois formam a melhor companhia unificada. Pena que a bateria já dormia. Ia bem uma fotografia de um casal feliz pra fechar um dia relaxante como esse!
À noite, jantamos em trio: eu e meu casal de amigos preferido. Thiago e Thais. Tenho muitos casais amigos. Mas esses dois formam a melhor companhia unificada. Pena que a bateria já dormia. Ia bem uma fotografia de um casal feliz pra fechar um dia relaxante como esse!
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